quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A aventura do detective

Era um dia radiante, o sol batia na casa abandonada no meio de Nova Iorque. Às ordens do chefe da polícia, o detective aproximou-se da casa como um tubarão que se aproxima da sua presa. Ao aproximar-se da porta de madeira destruída, ele reparou em algo.

Na fechadura da porta estava uma chave com o porta-chaves ainda intacto. O porta-chaves estava mordido e muito gasto. Após alguma observação o Detective concluiu que a chave foi feita há muito tempo atrás, séculos talvez.

O detective entrou na casa misteriosa, que armadilhas lhe esperavam? Segundo a informação que o chefe da polícia lhe tinha dado, um vilão famoso vivia nesta casa. A missão do detective era investigar a casa e tentar encontrar qualquer rasto do vilão.

O detective descobriu uma haste de uns óculos na estante á entrada da casa. A haste sinistra parecia-lhe familiar, mas ele não pensou mais nisso. Provavelmente pertencia ao vilão.

De repente, a porta fecha-se misteriosamente com um estrondo. O detective estava preso. Ouviu-se os passos silenciosos de alguém. O detective estava preso, numa casa abandonada com um vilão famoso. O detective começou a transpirar. A tensão estava a subir. Será que a sua carreira de detective ia terminar aqui? Ele tinha mulher e filhos, e começou a pensar neles. De repente, ele lembrou-se de algo.

Aquela chave; Aquele porta-chaves; Aquela haste de óculos. Pertenciam a alguém que ele conhecia. Mas quem? Uma luz acendeu-se de repente. Um dos cantos da casa estava iluminado. O detective aproximou-se. Era uma figura misteriosa de sapatos castanhos, calças de ganga azuis e camisa verde. A cara não se via, estava coberta pela escuridão. Esta pessoa não lhe era estranha. O detective olhou para a camisa desta pessoa; Esta tinha 7 botões cada um com cada cor do Arco-íris. Finalmente, ele apercebeu-se o que se estava a passar.

Este homem era o chefe da polícia! Este era a sua casa!

De repente todas as luzes da casa acenderam-se. O detective ficou ofuscado. Dezenas de vilões estavam a sua volta. Estou perdido, ele pensou. Nem tinha arma. As figuras estavam a aproximar-se cada vez mais dele. Não havia nada a fazer. O chefe da polícia estendeu a mão. O fim estava perto.

De repente, o detective abre os olhos e notou uma fita gigante no tecto. Os olhos dele encolheram-se e a boca dele abriu-se quando ele apertou a mão do chefe da polícia. A fita dizia: “Feliz Natal, Detective!”

Sem comentários:

Enviar um comentário